Trata-se de uma música da campanha monarquista do plebiscito de 1993. Infelizmente não conheço o nome do autor da letra e de seus intérpretes.
Clique abaixo para ouvir:
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Fonte: Blog Sou Sonservador Sim, e daí?
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(Veja, no final, como colocar essa música em seu blog)
Por decreto-lei sou repubricano,
pois quem decretô foi o Floriano.
Voto obrigado uma vez por ano,
capricho nos voto, faço meus prano,
mas no fim das conta entro pelo cano, oiá.
Cada vez que eu voto, voto deferente,
é prá vereador, é prá presidente,
voto num pilantra muito eloqüente
ou num carcareco que me mostra os dentes,
só não abro mão do voto consciente. (Oh! Eleição danada!)
O meu candidato topa desafio,
que promete ponte onde não tem rio,
que promete escola pra educá meus filho
e enchê meus borço que nasceu vazio,
mas depois de eleito fica no macio. (Candidato bão sô!)
O meu candidato é muito preparado,
corre atrás de voto que nem cão danado.
Já foi bem vermeio tá esverdiado.
Sabe despistar o que fáiz de errado.
Mas teu amor de pai é prá todo lado, oiá.
Candidato gosta é de cambalacho,
ele lá em cima, nóis aqui embaixo.
Prá ganhá os voto banca o cabra macho,
mas deixa o povão com cara de tacho.
Quero gente boa, mas eu nunca acho, oiá.
Pago muito imposto e quero melhoria,
nunca tenho vez e sempre entro em fria.
Acabô a verba, a caixa tá vazia,
vai sobrar de monte pro trem da alegria.
E quem sai ganhando é mesmo a quadrilha. (hahá! verba marvada!)
Sobe o candidato e pára o que o outro fez.
Inaugura obra três ou quatro vez,
o preço de uma dá prá mais de três,
vou votar de novo porque sou freguês.
Mas se eu pudesse punha no xadrez, oiá.
Essa tar repúbrica não me tapeia,
enche tanta a cara que já cambaleia.
Anda capengando que nem vaca véia
toda remendada e cada vez mais feia,
Depois de terminar não há quem remedeia. (Aí, republica danada sô!)
Acaba com a repúbrica triunfalista,
Foi nova repubrica, foi getulista,
repubrica veia parlamentarista,
era Brasil novo e já baixou a crista.
Mas o que resorve é ser monarquista!
***
Para colocar o áudio em seu blog, copie e cole o seguinte código HTML:
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(Veja, no final, como colocar essa música em seu blog)
Por decreto-lei sou repubricano,
pois quem decretô foi o Floriano.
Voto obrigado uma vez por ano,
capricho nos voto, faço meus prano,
mas no fim das conta entro pelo cano, oiá.
Cada vez que eu voto, voto deferente,
é prá vereador, é prá presidente,
voto num pilantra muito eloqüente
ou num carcareco que me mostra os dentes,
só não abro mão do voto consciente. (Oh! Eleição danada!)
O meu candidato topa desafio,
que promete ponte onde não tem rio,
que promete escola pra educá meus filho
e enchê meus borço que nasceu vazio,
mas depois de eleito fica no macio. (Candidato bão sô!)
O meu candidato é muito preparado,
corre atrás de voto que nem cão danado.
Já foi bem vermeio tá esverdiado.
Sabe despistar o que fáiz de errado.
Mas teu amor de pai é prá todo lado, oiá.
Candidato gosta é de cambalacho,
ele lá em cima, nóis aqui embaixo.
Prá ganhá os voto banca o cabra macho,
mas deixa o povão com cara de tacho.
Quero gente boa, mas eu nunca acho, oiá.
Pago muito imposto e quero melhoria,
nunca tenho vez e sempre entro em fria.
Acabô a verba, a caixa tá vazia,
vai sobrar de monte pro trem da alegria.
E quem sai ganhando é mesmo a quadrilha. (hahá! verba marvada!)
Sobe o candidato e pára o que o outro fez.
Inaugura obra três ou quatro vez,
o preço de uma dá prá mais de três,
vou votar de novo porque sou freguês.
Mas se eu pudesse punha no xadrez, oiá.
Essa tar repúbrica não me tapeia,
enche tanta a cara que já cambaleia.
Anda capengando que nem vaca véia
toda remendada e cada vez mais feia,
Depois de terminar não há quem remedeia. (Aí, republica danada sô!)
Acaba com a repúbrica triunfalista,
Foi nova repubrica, foi getulista,
repubrica veia parlamentarista,
era Brasil novo e já baixou a crista.
Mas o que resorve é ser monarquista!
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