Dom Luiz de Orleans e Bragança fala sobre a Internet
Pronunciamento de S.A.I.R. D. Luiz de Orleans e Bragança sobre a atuação dos monarquistas na Internet.
S.A.I.R Dom Luiz de Orleans e Bragança
Quem é Dom Luiz de Orleans e Bragança
Luiz Gastão Maria José Pio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orleans e Bragança e Wittelsbach (Mandelieu, 6 de junho de 1938), príncipe de Orléans e Bragança de 1938 a 1981, príncipe imperial do Brasil de 1938 a 1981 e atual chefe da Casa Imperial do Brasil, desde 5 de julho de 1981, após a morte do pai – título esse considerado legítimo pela maioria dos monarquistas e das casas dinásticas estrangeiras. Dom Luiz seria, portanto, de jure, o imperador do Brasil. Sendo formado em química pela Universidade de Munique. É o primogênito de Pedro Henrique de Orléans e Bragança, e neto de Luís de Orléans e Bragança, bisneto da princesa Isabel do Brasil e de Gastão de Orléans, conde d'Eu, e trineto do imperador Pedro II do Brasil. Se fosse imperador, estaria reinando como Sua Majestade Imperial e Real, Dom Luiz I, por Graça de Deus e Unânime Aclamação dos Povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil. Luiz é o mais velho dos doze filhos do príncipe Pedro Henrique de Orléans e Bragança (1909–1981), chefe da casa imperial brasileira entre 1921 e 1981, e, portanto, de jure, imperador do Brasil por esse período, e da princesa Maria Isabel da Baviera (1914-2011), neta de Luís III da Baviera (1845–1921), último rei da Baviera. D. Maria Isabel teria sido, de jure, imperatriz do Brasil. Batizado na capela do Mas-Saint-Louis, casa de campo pertencente a sua avó, D. Maria Pia de Bourbon (1878–1973), princesa das Duas Sicílias, tendo sido ela sua madrinha e, como seu padrinho, o tio materno Luís, príncipe da Baviera (1913-2008). Foi seu padrinho de crisma, o jurista e professor universitário, Alcebíades Delamare Nogueira da Gama. Com a morte do pai, em 1981, tornou-se o chefe da casa imperial e, portanto, de jure, o imperador do Brasil. Formação Luiz viu o Brasil pela primeira vez em 1945, após o término da Segunda Guerra Mundial, quando se estabeleceu definitivamente neste país, no Rio de Janeiro, depois no Paraná e finalmente em São Paulo, onde reside atualmente. Estudou em colégios tradicionais – como o carioca Colégio Santo Inácio, dos jesuítas – e mais tarde partiu para Paris, onde aperfeiçoou seu aprendizado de línguas. Fala fluentemente o português, o francês e o alemão e compreende o castelhano, o italiano e o inglês. Graduou-se em Química na Universidade de Munique, cursada de 1962 a 1967. Atuação Desde sua ascensão à chefia da casa imperial, dedica todo o seu tempo às questões brasileiras, embora de forma discreta. Visita, com seus irmãos Bertrand de Orléans e Bragança e Antônio João de Orléans e Bragança, as cidades brasileiras, onde é recebido com homenagens. Cidadão benemérito e honorário de quase todas as capitais, membro honorário de numerosas instituições culturais e históricas, possuindo condecorações, tais como: grão-mestre das Imperiais Ordens do Cruzeiro, de Pedro I, da Rosa, de Cristo, de São Bento e de Santiago, e ainda bailio grã-cruz da Ordem Constantiniana de São Jorge e da Casa Real das Duas Sicílias, hoje inexistentes senão a título privado.
S.A.I.R Dom Luiz de Orleans e Bragança
Quem é Dom Luiz de Orleans e Bragança
Luiz Gastão Maria José Pio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orleans e Bragança e Wittelsbach (Mandelieu, 6 de junho de 1938), príncipe de Orléans e Bragança de 1938 a 1981, príncipe imperial do Brasil de 1938 a 1981 e atual chefe da Casa Imperial do Brasil, desde 5 de julho de 1981, após a morte do pai – título esse considerado legítimo pela maioria dos monarquistas e das casas dinásticas estrangeiras. Dom Luiz seria, portanto, de jure, o imperador do Brasil. Sendo formado em química pela Universidade de Munique. É o primogênito de Pedro Henrique de Orléans e Bragança, e neto de Luís de Orléans e Bragança, bisneto da princesa Isabel do Brasil e de Gastão de Orléans, conde d'Eu, e trineto do imperador Pedro II do Brasil. Se fosse imperador, estaria reinando como Sua Majestade Imperial e Real, Dom Luiz I, por Graça de Deus e Unânime Aclamação dos Povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil. Luiz é o mais velho dos doze filhos do príncipe Pedro Henrique de Orléans e Bragança (1909–1981), chefe da casa imperial brasileira entre 1921 e 1981, e, portanto, de jure, imperador do Brasil por esse período, e da princesa Maria Isabel da Baviera (1914-2011), neta de Luís III da Baviera (1845–1921), último rei da Baviera. D. Maria Isabel teria sido, de jure, imperatriz do Brasil. Batizado na capela do Mas-Saint-Louis, casa de campo pertencente a sua avó, D. Maria Pia de Bourbon (1878–1973), princesa das Duas Sicílias, tendo sido ela sua madrinha e, como seu padrinho, o tio materno Luís, príncipe da Baviera (1913-2008). Foi seu padrinho de crisma, o jurista e professor universitário, Alcebíades Delamare Nogueira da Gama. Com a morte do pai, em 1981, tornou-se o chefe da casa imperial e, portanto, de jure, o imperador do Brasil. Formação Luiz viu o Brasil pela primeira vez em 1945, após o término da Segunda Guerra Mundial, quando se estabeleceu definitivamente neste país, no Rio de Janeiro, depois no Paraná e finalmente em São Paulo, onde reside atualmente. Estudou em colégios tradicionais – como o carioca Colégio Santo Inácio, dos jesuítas – e mais tarde partiu para Paris, onde aperfeiçoou seu aprendizado de línguas. Fala fluentemente o português, o francês e o alemão e compreende o castelhano, o italiano e o inglês. Graduou-se em Química na Universidade de Munique, cursada de 1962 a 1967. Atuação Desde sua ascensão à chefia da casa imperial, dedica todo o seu tempo às questões brasileiras, embora de forma discreta. Visita, com seus irmãos Bertrand de Orléans e Bragança e Antônio João de Orléans e Bragança, as cidades brasileiras, onde é recebido com homenagens. Cidadão benemérito e honorário de quase todas as capitais, membro honorário de numerosas instituições culturais e históricas, possuindo condecorações, tais como: grão-mestre das Imperiais Ordens do Cruzeiro, de Pedro I, da Rosa, de Cristo, de São Bento e de Santiago, e ainda bailio grã-cruz da Ordem Constantiniana de São Jorge e da Casa Real das Duas Sicílias, hoje inexistentes senão a título privado.
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