Manifesto do Movimento Monarquia em Ação
Leia atentamente este Manifesto, assine e faça parte deste grupo, para a difusão do ideal da restauração da monarquia.
NOSSO PROPÓSITO
Este blog foi aberto num ano muito especial. Comemoramos os 200 anos da chegada da Família Real portuguesa ao Brasil! Um grande impulso foi dado em 1808, finalmente foram colocados fundamentos fortes para a construção de um império no Novo Mundo.
Logo depois, veio a independência em 7 de setembro de 1822. E assim o Brasil recebeu dos céus o primeiro sorriso e a primeira bênção, que necessitava para iniciar sua caminhada na História. Após o breve reinado de D. Pedro I, o País conheceu o progresso e a estabilidade, e logo alcançou projeção internacional.
Admirada, temida e respeitada, a jovem nação atravessou com galhardia quase todo o século 19. Admirada pelas belezas naturais estupendas, pelas pródigas riquezas naturais de seu subsolo, pela Amazônia verdejante, pelos caudais imensos de um Amazonas e São Francisco. Temida pela fibra de seu povo que, sem se deixar arrastar pelas turbulências provocadas por caudilhos aventureiros, soube se posicionar com segurança varonil ao lado de suas coirmãs sul-americanas. Respeitada pelo forte vínculo monárquico capaz de unir vastidões quase continentais sob um comando estável; pela inteligência de seu povo, capaz das ousadias de um Engenheiro Rebouças, construtor de estradas de ferro em locais que se julgara impossível; pela capacidade de sonhar alto e levantar o homem sobre as nuvens, como o fez Santos Dumont.
Um raio súbito caiu em dia de sol. A República foi imposta por uma ditadura militar, a ferro e fogo, no ocaso desse primeiro século de existência. A nação estarrecida soube depois que tinha sido banida a Família Imperial. Naus benfazejas haviam trazido os construtores da Pátria. Mas o segredo dos conspiradores, ajudado pela escuridão da noite, a fez embarcar e a condenou ao exílio.
Hoje, não assistimos à construção, mas à demolição de valores que sempre nortearam os melhores filhos do Brasil. Em lugar da harmonia e da ordem, afligem-nos o caos crescente e a insegurança onipresente. Inúmeras pessoas fazem uma retrospectiva histórica e questionam as evidentes mazelas do período republicano. Incontáveis outras buscam uma saída para a situação em que estamos.
Os que aqui nos reunimos, temos em comum uma apetência profunda, um grande sonho e uma esperança batalhadora. Voltamos nossos olhos, neste momento, para o Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial brasileira, a quem apresentamos nossas homenagens e manifestamos a intenção de, sob sua orientação, trabalhar com denodo para o real bem do povo brasileiro.
Aos que nos lerem e aplaudirem, agradecemos o estímulo do apoio. Para nós, as palmas vão além: desejaríamos que fossem capazes de despertar os que ainda estão átonos ou anestesiados, em estado de letargia psicológica que os impede de acudir nosso País.
Aos que nos criticarem de boa fé, agradecemos a colaboração que nos dão. O embate das idéias nos ajuda a explicitar pensamentos e a robustecer convicções.
Aos que quiserem se juntar a nós, os recebemos com alegria, mas os prevenimos: não somos um encontro de saudosistas, nem concedemos títulos e condecorações honoríficas, nem sequer fornecemos palco para satisfação de ambições pessoais. Somos, simplesmente, a monarquia em ação!
Mauro Demarchi
Sandra Ramon
André Garcia
Antonio Gueiros Bezerra Junior
Rafael de Oliveira Cruz
Quintino Geraldo Diniz de Melo
Vitor Bertassi
Bertolina Maffei
Klaibson N. R. Borges
Ana Claudia Perussolo
José Henrique Vallim
Sylvia Soares
Silvio Dantas
António Carlos Pires
Jorge José Bitar
Maria das Graças
Daniel Dantas de Oliveira
Daniel Pinheiro Junior
Hermenegildo Pereira Fernandes Pessoa
NOSSO PROPÓSITO
Este blog foi aberto num ano muito especial. Comemoramos os 200 anos da chegada da Família Real portuguesa ao Brasil! Um grande impulso foi dado em 1808, finalmente foram colocados fundamentos fortes para a construção de um império no Novo Mundo.
Logo depois, veio a independência em 7 de setembro de 1822. E assim o Brasil recebeu dos céus o primeiro sorriso e a primeira bênção, que necessitava para iniciar sua caminhada na História. Após o breve reinado de D. Pedro I, o País conheceu o progresso e a estabilidade, e logo alcançou projeção internacional.
Admirada, temida e respeitada, a jovem nação atravessou com galhardia quase todo o século 19. Admirada pelas belezas naturais estupendas, pelas pródigas riquezas naturais de seu subsolo, pela Amazônia verdejante, pelos caudais imensos de um Amazonas e São Francisco. Temida pela fibra de seu povo que, sem se deixar arrastar pelas turbulências provocadas por caudilhos aventureiros, soube se posicionar com segurança varonil ao lado de suas coirmãs sul-americanas. Respeitada pelo forte vínculo monárquico capaz de unir vastidões quase continentais sob um comando estável; pela inteligência de seu povo, capaz das ousadias de um Engenheiro Rebouças, construtor de estradas de ferro em locais que se julgara impossível; pela capacidade de sonhar alto e levantar o homem sobre as nuvens, como o fez Santos Dumont.
Um raio súbito caiu em dia de sol. A República foi imposta por uma ditadura militar, a ferro e fogo, no ocaso desse primeiro século de existência. A nação estarrecida soube depois que tinha sido banida a Família Imperial. Naus benfazejas haviam trazido os construtores da Pátria. Mas o segredo dos conspiradores, ajudado pela escuridão da noite, a fez embarcar e a condenou ao exílio.
Hoje, não assistimos à construção, mas à demolição de valores que sempre nortearam os melhores filhos do Brasil. Em lugar da harmonia e da ordem, afligem-nos o caos crescente e a insegurança onipresente. Inúmeras pessoas fazem uma retrospectiva histórica e questionam as evidentes mazelas do período republicano. Incontáveis outras buscam uma saída para a situação em que estamos.
Os que aqui nos reunimos, temos em comum uma apetência profunda, um grande sonho e uma esperança batalhadora. Voltamos nossos olhos, neste momento, para o Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial brasileira, a quem apresentamos nossas homenagens e manifestamos a intenção de, sob sua orientação, trabalhar com denodo para o real bem do povo brasileiro.
Aos que nos lerem e aplaudirem, agradecemos o estímulo do apoio. Para nós, as palmas vão além: desejaríamos que fossem capazes de despertar os que ainda estão átonos ou anestesiados, em estado de letargia psicológica que os impede de acudir nosso País.
Aos que nos criticarem de boa fé, agradecemos a colaboração que nos dão. O embate das idéias nos ajuda a explicitar pensamentos e a robustecer convicções.
Aos que quiserem se juntar a nós, os recebemos com alegria, mas os prevenimos: não somos um encontro de saudosistas, nem concedemos títulos e condecorações honoríficas, nem sequer fornecemos palco para satisfação de ambições pessoais. Somos, simplesmente, a monarquia em ação!
Mauro Demarchi
Sandra Ramon
André Garcia
Antonio Gueiros Bezerra Junior
Rafael de Oliveira Cruz
Quintino Geraldo Diniz de Melo
Vitor Bertassi
Bertolina Maffei
Klaibson N. R. Borges
Ana Claudia Perussolo
José Henrique Vallim
Sylvia Soares
Silvio Dantas
António Carlos Pires
Jorge José Bitar
Maria das Graças
Daniel Dantas de Oliveira
Daniel Pinheiro Junior
Hermenegildo Pereira Fernandes Pessoa
Comentários
1. o "poder" não deveria ser dado através de sucessão de forma familiar.Deveria ser de forma em que pessoas qualificadas avaliem o comportamento da pessoa para ser o "chefe"
2. Tem varias questões como a "liberdade vigiada" pois sem um pouco pelo menos de liberdade não há descobertas e nem avanço.
3. A forma de agir do ser brasileiro é uma forma difícil de se definir. Mas somos movidos a emoções muito fortes.
agora só pra falar um pouco da república: a república tem muito a liberdade e o brasileiro não pode ser assim, não sabemos lidar com a liberdade, na maioria das vezes extrapolamos em vários limites básicos como o estudo e a educação com o professor dentro da sala de aula. e muitas outras atitudes que a república não consegue adquirir o controle
ATT
PAULA REGINA MARTINELLI, 15 ANOS, CURSANDO 2° ANO DO ENSINO MÉDIO
se puderem me ouvir me mande uma resposta como fazer parte do movimento monárquico? e se ele atua no interior de SÃO PAULO como na cidade de JUNDIAÍ, VALINHOS, ITUPEVA?
Vejo que você tem muitas dúvidas ainda, para isso, seria interessante você conversar com uma professora universitária que poderá esclarecer tudo o que você quizer. Portanto, peço que escreva para ela no email: jandira_franco@hotmail.com