Poucas Palavras

Palavras que nascem da alma e do coração de uma professora que ama seu país, acredita e trabalha pela restauração da Monarquia no Brasil e uma das coordenadoras do Movimento Monarquia em Ação.

Aos brasileiros que amam nosso Brasil!
Prof. Sandra Ramon
Precisamos construir uma nova nação: digna, séria, próspera, respeitável. Um trabalho novo e idéias novas são sinônimo de futuro.

Todos nós, que já passamos por diversas fases, desejamos ter tido antes, a oportunidade que temos hoje.

Mas vivemos sob uma ditadura militar e não tínhamos acesso sequer à informação: a censura à época era muito forte. Qualquer um e todos eram suspeitos de tudo, de qualquer coisa.

Foram tempos difíceis. Nunca proponho que o apaguemos das páginas de nossa História, posto que é Memória.

E o que faltou a nossa Pátria, foi exatamente isto: Memória.

Memória que foi apagada com o uso da força, do golpe, da traição, da manipulação e, num crescente, entre golpres e contra golpes, ditaduras, renúncias, suicídio, mortes inexplicáveis, chegamos ao Brasil de hoje.

O grande recurso que desde a chegada de D. João ao Brasil, no Período Colonial e no advento do Império com D.Pedro I e D.Pedro II, foram a CULTURA, EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO.

Esses três fatores combinados, permitem o que podemos chamar de formação de consciência cidadã.

Aqueles que, por ignorarem a verdade histórica, jogam pedra nestes três grandes homens, de quem devemos aproximar pela bravura, nobreza e amor a este solo brasileiro, a Princesa Isabel, mostram que tiveram suas mentes congeladas pelo cada vez mais inviável sistema educacional brasileiro e, tanto assim, que entendem escolarização como sinônimo de educação.

A educação não se adquire nos bancos escolares. Antes, na participação harmoniosa da família, sociedade, religião, e, nestes tempos velozes, pelos veículos de comunicação de massa.

Este foi talvez, o grande equívoco da república. Brincaram de criar escolas e copiar modelos educacionais de outros países.

Aqui, a grande diferença entre estes e nossos amados João, Pedro I, Pedro II, Isabel.

Lá, no distante século XIX, anteviram a importância da cultura, da formação, da liberdade.


Estão aí suas obras. Citá-las? Podemos. Todas? Não. Porque até o momento, não temos inventado um sistema que permita rastrear, dia a dia, a criação de intituições que permanecem há dois séculos, pois perderíamos a produção, a conseqüência, o fruto que gerou sementes e sementes que inspiraram e permitiram outras obras.

Quem poderá dizer de cada médico formado na primeira Faculdade de Medicina? É apenas um exemplo.

Mas temos aí a Imprensa Régia, fomos o segundo país do mundo a imprimir seu próprio selo, o sistema de telégrafo, que poucos sabem, mas foi o grande aliado da Princesa Isabel naquele longínquo 13 de Maio: graças ao telégrafo, a notícia chegou ao mesmo tempo em todo o país, permitindo a festa da raça negra e, impedindo os latifundiários escravocratas de organizarem uma reação. A Biblioteca Nacional, a Escola de Belas Artes, a Faculdade de Direito. Banco do Brasil e Casa da Moeda. Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Para não estender muito, o Colégio D.Pedro II. Ambição de gerações fazer parte do corpo de alunos, até hoje, uma referência dentre as escolas no país.

Eis que 200 anos depois, aquela semente deixada em solo infértil pela ação republicana, parece querer apontar um verde. Verde folha. Verde esperança. Verde Bragança.

Esta é a nossa oportunidade.

Reguem este solo, protejam esta semente que brota, espalhem a notícia.

Abram a guarda. Baixem as armas. Ergam a cabeça. Tragam nas mãos as cores monárquicas e o branco da paz. Dispam-se desta carcaça republicana que violenta. Será o sorriso, o conhecimento, a honra e a ética, que lhes emprestará sabedoria no cumprimento do dever que a Pátria lhes impõe.



Sandra Ramon Franco

MONARQUISTAS EM AÇÃO!

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